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O surfe ou surf (do inglês surf) é uma prática desportiva efetuada na superfície da água, frequentemente considerada parte do grupo de atividades denominadas desportos radicais, dado o seu aspecto criativo, cuja proficiência é verificada pelo grau de dificuldade dos movimentos executados pelo surfista ao deslizar em pé na prancha de surf, aproveitando a onda que quebra quando se aproxima da praia ou costa. As boas ondas para a prática do surfe são normalmente encontradas no oceano, mas por vezes são encontradas em lagos e rios, e piscinas de ondas. O surfe também pode ser considerado um desporto perigoso devido á sua prática se fazer em meios elementares naturais.
 

História - Surfe em rio
A origem do surfe é disputada entre os povos peruanos e polinésios. A prática de deslizar sobre as ondas há muito tempo já era praticada pelos povos polinésios, que povoaram grande parte das ilhas do Oceano Pacífico, além do litoral pacífico das américas. Os primeiros relatos do surfe dizem que este foi introduzido no Havaí pelo rei polinésio Tahíto. Outros relatos dão conta de que, muito antes dos havaianos, antigos povos peruanos já se utilizavam de uma espécie de canoa confeccionada de junco para deslizar sobre as ondas. O primeiro relato escrito da observação de pessoas a fazerem surf, foi feito pelo navegador Inglês James Cook que gostou do esporte por se tratar de uma forma de relaxamento.


Utilizavam-se, inicialmente, no Hawaii pranchas de madeira e no Péru junco. As pranchas eram fabricadas pelos próprios usuários. Acreditava-se, que ao fábricar sua própria prancha, se transmitia todas as energias positivas para ela e, ao se praticar o "esporte", se libertava das "energias negativas". Os primeiros praticantes desse esporte acreditavam que sua prática seria um culto ao espírito do mar. O reconhecimento mundial veio com o campeão olímpico de natação e pai do surfe moderno, o havaiano Duke Paoa Kahanamoku. Ao vencer os jogos de 1912, em Estocolmo, o atleta disse ser um surfista e passou a ser o maior divulgador do esporte no mundo. Com isso, o arquipélago do Havái e os esportes passaram a ser reconhecidos internacionalmente. No iniçio do século XX ele promoveu o surf, iniciando demonstrações noutras regiões do mundo como a Califórnia, França , Australia, Ámerica do Sul e África. Por volta da década de 1940, o esporte popularizou-se na costa oeste dos Estados Unidos, tornando-se uma cultura popular entre os jovens, principalmente nas praias do sul da Califórnia. Então com o início dos primeiros campeonatos de surf em 1974, o surfe tornou-se popular em todo o mundo, no início devido emergente profissionalismo, e depois devido a expansão do seu criativismo valores recreativos. A evolução do surf moderno foi especialmente marcado pela apresentação de novos modelos de pranchas de surf como a prancha twin fin de Mark Richards em 1980, e depois pela prancha tri-fin do Simon Anderson em 1981. Esses Australianos elevaram esse país com o maior número de campeões mundiais. A organização do campeonato mundial é responsabilidade da Associação de Surfistas Profissionais. Pode-se afirmar que o surfista mais conhecido do mundo é o Floridense Kelly Slater, que soma 11 títulos mundiais

 

 

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    No Brasil

No Brasil, as primeiras pranchas, então chamadas de "tábuas havaianas", chegaram pelas mãos de turistas e funcionários de companhias aéreas. Sabe-se que, no Brasil, o esporte foi desenvolvido e começado em Santos, com nomes como Thomas Ernest Rittscher Júnior, Margot Rittscher, Osmar Gonçalves e João Roberto Suplicy Hafers. Thomas Ernest Rittscher, americano, trouxe dos Estados Unidos, uma revista chamada Popular Mechanic. Um dos artigos ensinava como se fazer uma prancha. Foi o que Thomas fez e posteriormente ajudou os amigos a produzirem suas "tábuas havaianas", a prancha tinha 3,60 metros e pesava oitenta quilogramas.


Em 1952, um grupo de cariocas, liderado por Paulo Preguiça, Jorge Paulo Lehman e Irencyr Beltrão, começou a descer as ondas em Copacabana, com pranchas de madeirite. O esporte começava a popularizar-se. As primeiras pranchas de fibra de vidro, importadas da Califórnia, só chegaram ao Brasil em 1964.


Em 15 de Julho de 1965, foi fundada a primeira entidade de surfe do país - a Associação de Surfe do Estado do Rio de Janeiro. Esta organizou o primeiro campeonato em Outubro daquele ano. No entanto, o surfe só seria reconhecido como esporte pelo Conselho Nacional de Desportos em 1988. Em 1989, o shaper carioca Henry Lelot e amigos fundaram a "Federação de Surfe do Estado do Rio de Janeiro" - na época, a segunda federação de surfe do Brasil. Atualmente, a entidades responsáveis pela organização no esporte no Brasil são a "Confederação Brasileira de Surfe" - filiada ao Comitê Olímpico Brasileiro e, há anos, presidida pelo paranaense Juca de Barros, e a "Associação Brasileira dos Surfistas Profissionais", sendo que o campeonato nacional denominado "Circuito SuperSurfe".


Muitos recursos são utilizados para saber como estão as ondas, especialmente a internet , onde o surfista pode conferir, ao vivo, através de sites especializados, as condições das ondas através das câmeras nas praias.  Pode-se, também, conferir os mapas e gráficos de previsão de ondas para se programar uma viagem para a prática do surfe, garantindo, assim, que a viagem seja proveitosa. Este recurso só foi possível com o advento da internet, no final do século XX. Antes disso, os surfistas faziam as suas viagens para surfar frequentemente sem saber como estavam as condições do mar, muitas vezes se deparando com condições adversas à prática do surfe. Outras vezes, os surfistas permaneciam por longos períodos nas praias de surfe, para poder, assim, esperar pelas condições favoráveis à prática do surfe. Desta forma, porém, muitas vezes não podiam realizar outras atividades, como trabalhar ou estudar. Assim, o surfista tinha a sua imagem, muitas vezes, associada à de um desocupado, um vagabundo.


Com o advento da previsão das ondas, abriu-se um novo horizonte para a prática do esporte, fazendo com que o surfista pudesse programar a sua vida, tornando, assim, a sua viagem muito mais proveitosa, pois ele passou a poder realizar outras atividades úteis durante o período de espera das ondas. Pode-se afirmar que, com o tempo, a associação da prática do surfe com a vagabundagem vai desaparecendo.
 

 

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